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Este Blog destina-se a minha divulgação pessoal e de minhas Histórias e contos, bem como, estabelecer contato com outras Cdzinhas como eu e todos os admiradores deste fantástico universo Crossdresser.

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(As notícias do mundo)

terça-feira, 1 de abril de 2014

Caiu na rede é peixe!

Por: Fábia Cristina Flores Jardim.


Hoje vou contar a história que se passou com uma amiga crossdresser à qual tive acesso à partir de nossas conversas pela net. Para afeito de sigilo os nomes e locais aqui citados são fictícios, bem como a historia romantizada para que possa desta forma proporcionar a todos uma melhor e mais agradável leitura.
Ana Lúcia é uma crossdresser que se iniciou neste maravilhoso universo feminino ainda adolescente, assim como a maioria de nós, usando as roupas de alguma menina mais próxima, no seu caso, uma sua prima. No entanto, sua maior transformação ainda esta em curso e hoje, aos 25 anos ela busca cada vez mais um encontro com sua feminilidade, se produzindo cada vez mais e melhor e, embora ainda não tivesse tido até o momento que iremos abordar neste conto, contato sexual com nenhum homem; se sentia cada vez mais atraída por estes, pensando até mesmo em um futuro próximo se hormonizar e virar travesti.
A história que iremos contar se passou em São Paulo, cidade onde mora Ana Lúcia, ha 3 meses, e seus desfechos principais ocorreram na loja de departamentos onde Ana Lúcia, na sua "versão sapo" trabalha como vendedor.
Ana Lúcia sempre foi apaixonada por fotos, se sentia muito atraída observando suas curvas sensuais que a natureza lhe contemplou: de pele branca, cerca de 1,70 de altura, estilo falsa magra e com bum bum pequeno, porém firme e redondo, ela certamente despertaria o desejo de qualquer macho, no entanto, por medo de ser descoberta precocemente sempre se manteve discreta e guardava suas fotos montada em um pen-drive que escondia com o maior cuidado. Mas seu destino começará a mudar no dia em que um amigo de trabalho lhe pede para levar algumas músicas, de sua vasta discografia, para que copiasse; já que havia perdido seu celular recentemente. Nossa personagem, muito gentil e prestativa para com os amigos, se prontificou em ajuda-lo, levando o pen-drive, que por um descuido, força do destino, azar ou sorte, acabou perdendo após copiar as músicas para seu amigo.
Ao chegar em casa naquela noite de Sábado e constatar a perda, Ana Lúcia entrou em desespero. Sabia que não o perdera na ida para o trabalho, pois lá mesmo havia copiado as músicas para seu colega, portanto ou havia perdido no próprio trabalho, opção que mais a amedrontava, ou na rua; o que seria dos males o menor.
Ana revirou tudo em casa, se "descabelou" guardando uma esperança remota de que pudesse encontra-lo, mas foi tudo em vão. O mau já estava feito e agora só lhe restava esperar para ver qual seria o seu desenlace.
Ana Lúcia mal pode dormir aquela noite, e Domingo, apesar de ser sua folga, levantou-se cedo, tomada pela angustia que lhe corroia a alma. As horas foram se passando, demoradas, sem novidades; e, eis que por volta de 11horas da manhã ela resolveu entrar no seu facebook pra tentar distrair um pouco a cabeça, mas, oxalá não tivesse tido tal atitude; pois teria se reservado, pelo menos por algumas horas mais, desta terrível constatação que lhe acometeu ao entrar na rede social.
Ao entrar em seu face, Ana quase teve um ataque cardíaco, ao ver varias fotos suas, montada, postadas de forma reservada para ela em sua time line, com o seguinte recado de um colega de trabalho: "te espero amanhã as 7:00 horas, em ponto, atrás do estoque de calcados. Venha com esta calcinha fio dental vermelha da foto, toda enfiada no rabo, por baixo de sua roupa, sua bicha; que eu vou te fazer de minha puta, pois caso o contrário, postarei publicamente todas estas fotos e todos saberão o viadinho que você é.
Não é preciso nem comentar o desespero que tomou conta de nossa amiga né? Aquele provavelmente foi o pior Domingo de sua vida. Mas como tudo na vida tem também seu lado bom, o que lhe aguardava na Segunda-Feira iria ser algo que mudaria totalmente sua vida.
Sem ter outra opção senão aceitar as exigências de Ronaldo (o tal amigo do trabalho que achou o pen-drive) Ana Lúcia seguiu à risca suas ordens: vestiu a calcinha vermelha de rendinhas fio dental, deixando-a totalmente atolada em seu reguinho, sob uma calça jeans preta, com a qual trabalhavam na loja, e as demais peças do uniforme; saindo cedo de casa para estar as 7:00 no local marcado.
Chegou lá faltando 5 minutos para as 7:00 horas e viu que a porta do estoque já estava aberta. Isso era sinal de que Ronaldo já havia chegado e entrado, uma vez que ele era o responsável por este setor. Seu corpo gelou e ficou estática diante da porta por alguns segundos, temendo o que lhe esperava logo adiante. Mas, sem alternativas, respirou fundo e foi em frente. Entrou na área de estoque e se dirigiu para a parte de calçados, lá chegando se deparou com Ronaldo, encostado em uma pilha de caixas, que lhe saudou com um sorriso malicioso e dizendo: Chegou bem na hora minha putinha, meu pau já esta duro aqui te esperando. E soltou uma gargalhada irônica, completando: Espero que este cu já seja bem experiente, pois meu cacete mede 24 cm e vai entrar todo nessa bunda hoje!
Ana Lúcia se desesperou ainda mais, pois nunca tinha feito sexo anal, mas preferiu se silenciar vendo que seria impossível qualquer tipo de argumento.
Ronaldo então ordenou. Tire essa calça horrível meu viadinho e vem rebolando bem safada aqui chupar o pau do papai.
Ronaldo era um negro, cerca de 1.90 de altura, magro, mas com corpo definido, cerca de 32 anos e com uma cara de quem já é por natureza viciado em sexo. Não podia o destino ter colocado em mãos mais perigosas estas fotos.
Ana Lúcia, obedecendo ao chantagista, abriu o cinto, abaixou a calça, deixando a mostra a calcinha fio dental vermelha. Ronaldo ao ver tal cena exclamou: Nossa que delicia! Ordenando logo em seguida: Tira o resto da roupa de macho, pois hoje tu vai ser minha fêmea! Ana obedeceu, ficando apenas com a tanguinha minúscula, se sentindo ainda totalmente envergonhada, mas ao mesmo tempo já excitada pela situação falou: E agora o que quer que eu faça?
Ronaldo respondeu prontamente: vem, rebolando até a minha piroca e cai de boca nela. Quero enfiar ela até o fundo da tua garganta!
Então foi Ana Lúcia rebolando meio sem jeito, com timidez, como uma presa que vai para o abate, ou melhor, como um peixe que cai na rede, ao encontro de seu predador.
Enquanto ela caminhava em sua direção lentamente, Ronaldo abriu o zíper da calça, colocando aquela verga enorme e preta, já totalmente dura, para fora e ficou se masturbando ali, enquanto ordenava que Ana rebolasse para ele.
Após alguns minutos assim Ronaldo intimou que Ana Lúcia se ajoelha-se e chupasse sua rola, o que ela começou à fazer meio que sem desenvoltura. Percebendo a pouca experiência dela no trato com um pau, Ronaldo resolveu assumir o comando da chupaçao, fazendo com que Ana abrisse totalmente a boca, enquanto passava a enfiar com estrema brutalidade aquele enorme mastro em sua garganta. Ana Lúcia mal conseguia respirar, as lágrimas escorriam de seus olhos, a saliva pelo seu pescoço e peito, mas era impossível fugir daquelas mãos enormes e fortes que lhe empurravam a cabeça contra aquela rola que ia ate o fundo de sua garganta e voltava, vez ou outra batendo em seu rosto.
Foram quase 10 minutos de sexo oral violento, Ana já estava vermelha, quase ficando roxa, quando Ronaldo mandou que ficasse de quatro e sem cerimônias, colocou sua calcinha de lado, deu duas cusparadas em seu cu e falou: Se prepara que a tora vai entrar!
Ana Lúcia apenas fechou os olhos e esperou. Quando aquela lança começou a abrir caminho por entre sua carne não se conteve, soltando um grito de dor! Ronaldo novamente utilizando-s de suas fortes e grandes mãos, com uma tapou sua boca e com a outra segurou seu ombro, para não permitir que sequer pensasse em sair daquela posição. Centímetro à centímetro a enorme piroca preta de Ronaldo foi arrombando aquele cu virgem e rosado de Ana Lúcia, sem que ela nada pudesse fazer que não chorar.
No entanto, como dissemos à cima, nem tudo é pra sempre ruim e em alguns minutos aquela terrível situação começou a mudar de figura: O vai e vem do pau de Ronaldo já não lhe causava dor e sim prazer, suas lagrimas forma sendo substituídas lentamente por um leve sorriso no rosto. Ana mordeu os lábios sensualmente e pensou: Nossa como isso é bom! Finalmente estava realizando, ainda que de forma tão bruta o sonho de sua vida que era se tornar fêmea.
Passaram então os dois a gemer loucamente enquanto o suor escorria de seus corpos. Ronaldo dava fortes tapas em sua bundinha empinada, deixando nela as marcas vermelhas de sua mão. Ana por sua vez pedia mais e mais pica, no que Ronaldo enfiava com mais força, chamando-a de puta, vadia, bicha safada. E perguntava se ela queria mais pica, no que Ana dizia: sim, quero tudo, me fode mais forte!
Neste ritmo não tardou Ronaldo anunciar que iria gozar, ordenando que Ana voltasse a posição inicial, enfiando novamente com força o pau em sua boca até que vários jatos de leite quente inundassem a boca e melassem toda a face de Ana Lúcia.
Terminada a foda, Ronaldo disse: Pega suas coisas, se veste e sai na frente que eu vou tomar um banho e depois vou lá assinar o ponto. No que Ana Lúcia disse: Poxa, mas deixa eu tomar um banho também, pois estou toda suja. Mas Ronaldo ironicamente disse: Não vai tomar banho nenhum! Vai ficar o dia inteiro com o cheiro do meu suor em seu corpo e o gosto da minha porra em sua boca, pra você lembrar bem o que é um macho. Ou melhor, acrescentou: quem é o seu macho, pois daqui pra frente irei sempre comer este cu quando desejar.
Sem ter novamente o que fazer, Ana limpou-se da maneira que pode, se vestiu e foi trabalhar, ficando com seu rabinho ardendo e piscando o dia todo, lembrando de cada momento em que foi uma putinha pela primeira vez e já sonhando com o dia em que Ronaldo a convocaria novamente para uma nova surra de pau.

Hoje, Ana Lúcia e Ronaldo ainda se encontram com frequência no mesmo estoque da loja.                           

Fim

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