Powered By Blogger

CRIS FLORes


“A marca que é sucesso em todo Brasil”

x1

x1


Sejam bem vindos!

Este Blog destina-se a minha divulgação pessoal e de minhas Histórias e contos, bem como, estabelecer contato com outras Cdzinhas como eu e todos os admiradores deste fantástico universo Crossdresser.

X1

X1

Aprecie com moderação!

Deu por ai...

(As notícias do mundo)

terça-feira, 1 de abril de 2014

Caiu na rede é peixe!

Por: Fábia Cristina Flores Jardim.


Hoje vou contar a história que se passou com uma amiga crossdresser à qual tive acesso à partir de nossas conversas pela net. Para afeito de sigilo os nomes e locais aqui citados são fictícios, bem como a historia romantizada para que possa desta forma proporcionar a todos uma melhor e mais agradável leitura.
Ana Lúcia é uma crossdresser que se iniciou neste maravilhoso universo feminino ainda adolescente, assim como a maioria de nós, usando as roupas de alguma menina mais próxima, no seu caso, uma sua prima. No entanto, sua maior transformação ainda esta em curso e hoje, aos 25 anos ela busca cada vez mais um encontro com sua feminilidade, se produzindo cada vez mais e melhor e, embora ainda não tivesse tido até o momento que iremos abordar neste conto, contato sexual com nenhum homem; se sentia cada vez mais atraída por estes, pensando até mesmo em um futuro próximo se hormonizar e virar travesti.
A história que iremos contar se passou em São Paulo, cidade onde mora Ana Lúcia, ha 3 meses, e seus desfechos principais ocorreram na loja de departamentos onde Ana Lúcia, na sua "versão sapo" trabalha como vendedor.
Ana Lúcia sempre foi apaixonada por fotos, se sentia muito atraída observando suas curvas sensuais que a natureza lhe contemplou: de pele branca, cerca de 1,70 de altura, estilo falsa magra e com bum bum pequeno, porém firme e redondo, ela certamente despertaria o desejo de qualquer macho, no entanto, por medo de ser descoberta precocemente sempre se manteve discreta e guardava suas fotos montada em um pen-drive que escondia com o maior cuidado. Mas seu destino começará a mudar no dia em que um amigo de trabalho lhe pede para levar algumas músicas, de sua vasta discografia, para que copiasse; já que havia perdido seu celular recentemente. Nossa personagem, muito gentil e prestativa para com os amigos, se prontificou em ajuda-lo, levando o pen-drive, que por um descuido, força do destino, azar ou sorte, acabou perdendo após copiar as músicas para seu amigo.
Ao chegar em casa naquela noite de Sábado e constatar a perda, Ana Lúcia entrou em desespero. Sabia que não o perdera na ida para o trabalho, pois lá mesmo havia copiado as músicas para seu colega, portanto ou havia perdido no próprio trabalho, opção que mais a amedrontava, ou na rua; o que seria dos males o menor.
Ana revirou tudo em casa, se "descabelou" guardando uma esperança remota de que pudesse encontra-lo, mas foi tudo em vão. O mau já estava feito e agora só lhe restava esperar para ver qual seria o seu desenlace.
Ana Lúcia mal pode dormir aquela noite, e Domingo, apesar de ser sua folga, levantou-se cedo, tomada pela angustia que lhe corroia a alma. As horas foram se passando, demoradas, sem novidades; e, eis que por volta de 11horas da manhã ela resolveu entrar no seu facebook pra tentar distrair um pouco a cabeça, mas, oxalá não tivesse tido tal atitude; pois teria se reservado, pelo menos por algumas horas mais, desta terrível constatação que lhe acometeu ao entrar na rede social.
Ao entrar em seu face, Ana quase teve um ataque cardíaco, ao ver varias fotos suas, montada, postadas de forma reservada para ela em sua time line, com o seguinte recado de um colega de trabalho: "te espero amanhã as 7:00 horas, em ponto, atrás do estoque de calcados. Venha com esta calcinha fio dental vermelha da foto, toda enfiada no rabo, por baixo de sua roupa, sua bicha; que eu vou te fazer de minha puta, pois caso o contrário, postarei publicamente todas estas fotos e todos saberão o viadinho que você é.
Não é preciso nem comentar o desespero que tomou conta de nossa amiga né? Aquele provavelmente foi o pior Domingo de sua vida. Mas como tudo na vida tem também seu lado bom, o que lhe aguardava na Segunda-Feira iria ser algo que mudaria totalmente sua vida.
Sem ter outra opção senão aceitar as exigências de Ronaldo (o tal amigo do trabalho que achou o pen-drive) Ana Lúcia seguiu à risca suas ordens: vestiu a calcinha vermelha de rendinhas fio dental, deixando-a totalmente atolada em seu reguinho, sob uma calça jeans preta, com a qual trabalhavam na loja, e as demais peças do uniforme; saindo cedo de casa para estar as 7:00 no local marcado.
Chegou lá faltando 5 minutos para as 7:00 horas e viu que a porta do estoque já estava aberta. Isso era sinal de que Ronaldo já havia chegado e entrado, uma vez que ele era o responsável por este setor. Seu corpo gelou e ficou estática diante da porta por alguns segundos, temendo o que lhe esperava logo adiante. Mas, sem alternativas, respirou fundo e foi em frente. Entrou na área de estoque e se dirigiu para a parte de calçados, lá chegando se deparou com Ronaldo, encostado em uma pilha de caixas, que lhe saudou com um sorriso malicioso e dizendo: Chegou bem na hora minha putinha, meu pau já esta duro aqui te esperando. E soltou uma gargalhada irônica, completando: Espero que este cu já seja bem experiente, pois meu cacete mede 24 cm e vai entrar todo nessa bunda hoje!
Ana Lúcia se desesperou ainda mais, pois nunca tinha feito sexo anal, mas preferiu se silenciar vendo que seria impossível qualquer tipo de argumento.
Ronaldo então ordenou. Tire essa calça horrível meu viadinho e vem rebolando bem safada aqui chupar o pau do papai.
Ronaldo era um negro, cerca de 1.90 de altura, magro, mas com corpo definido, cerca de 32 anos e com uma cara de quem já é por natureza viciado em sexo. Não podia o destino ter colocado em mãos mais perigosas estas fotos.
Ana Lúcia, obedecendo ao chantagista, abriu o cinto, abaixou a calça, deixando a mostra a calcinha fio dental vermelha. Ronaldo ao ver tal cena exclamou: Nossa que delicia! Ordenando logo em seguida: Tira o resto da roupa de macho, pois hoje tu vai ser minha fêmea! Ana obedeceu, ficando apenas com a tanguinha minúscula, se sentindo ainda totalmente envergonhada, mas ao mesmo tempo já excitada pela situação falou: E agora o que quer que eu faça?
Ronaldo respondeu prontamente: vem, rebolando até a minha piroca e cai de boca nela. Quero enfiar ela até o fundo da tua garganta!
Então foi Ana Lúcia rebolando meio sem jeito, com timidez, como uma presa que vai para o abate, ou melhor, como um peixe que cai na rede, ao encontro de seu predador.
Enquanto ela caminhava em sua direção lentamente, Ronaldo abriu o zíper da calça, colocando aquela verga enorme e preta, já totalmente dura, para fora e ficou se masturbando ali, enquanto ordenava que Ana rebolasse para ele.
Após alguns minutos assim Ronaldo intimou que Ana Lúcia se ajoelha-se e chupasse sua rola, o que ela começou à fazer meio que sem desenvoltura. Percebendo a pouca experiência dela no trato com um pau, Ronaldo resolveu assumir o comando da chupaçao, fazendo com que Ana abrisse totalmente a boca, enquanto passava a enfiar com estrema brutalidade aquele enorme mastro em sua garganta. Ana Lúcia mal conseguia respirar, as lágrimas escorriam de seus olhos, a saliva pelo seu pescoço e peito, mas era impossível fugir daquelas mãos enormes e fortes que lhe empurravam a cabeça contra aquela rola que ia ate o fundo de sua garganta e voltava, vez ou outra batendo em seu rosto.
Foram quase 10 minutos de sexo oral violento, Ana já estava vermelha, quase ficando roxa, quando Ronaldo mandou que ficasse de quatro e sem cerimônias, colocou sua calcinha de lado, deu duas cusparadas em seu cu e falou: Se prepara que a tora vai entrar!
Ana Lúcia apenas fechou os olhos e esperou. Quando aquela lança começou a abrir caminho por entre sua carne não se conteve, soltando um grito de dor! Ronaldo novamente utilizando-s de suas fortes e grandes mãos, com uma tapou sua boca e com a outra segurou seu ombro, para não permitir que sequer pensasse em sair daquela posição. Centímetro à centímetro a enorme piroca preta de Ronaldo foi arrombando aquele cu virgem e rosado de Ana Lúcia, sem que ela nada pudesse fazer que não chorar.
No entanto, como dissemos à cima, nem tudo é pra sempre ruim e em alguns minutos aquela terrível situação começou a mudar de figura: O vai e vem do pau de Ronaldo já não lhe causava dor e sim prazer, suas lagrimas forma sendo substituídas lentamente por um leve sorriso no rosto. Ana mordeu os lábios sensualmente e pensou: Nossa como isso é bom! Finalmente estava realizando, ainda que de forma tão bruta o sonho de sua vida que era se tornar fêmea.
Passaram então os dois a gemer loucamente enquanto o suor escorria de seus corpos. Ronaldo dava fortes tapas em sua bundinha empinada, deixando nela as marcas vermelhas de sua mão. Ana por sua vez pedia mais e mais pica, no que Ronaldo enfiava com mais força, chamando-a de puta, vadia, bicha safada. E perguntava se ela queria mais pica, no que Ana dizia: sim, quero tudo, me fode mais forte!
Neste ritmo não tardou Ronaldo anunciar que iria gozar, ordenando que Ana voltasse a posição inicial, enfiando novamente com força o pau em sua boca até que vários jatos de leite quente inundassem a boca e melassem toda a face de Ana Lúcia.
Terminada a foda, Ronaldo disse: Pega suas coisas, se veste e sai na frente que eu vou tomar um banho e depois vou lá assinar o ponto. No que Ana Lúcia disse: Poxa, mas deixa eu tomar um banho também, pois estou toda suja. Mas Ronaldo ironicamente disse: Não vai tomar banho nenhum! Vai ficar o dia inteiro com o cheiro do meu suor em seu corpo e o gosto da minha porra em sua boca, pra você lembrar bem o que é um macho. Ou melhor, acrescentou: quem é o seu macho, pois daqui pra frente irei sempre comer este cu quando desejar.
Sem ter novamente o que fazer, Ana limpou-se da maneira que pode, se vestiu e foi trabalhar, ficando com seu rabinho ardendo e piscando o dia todo, lembrando de cada momento em que foi uma putinha pela primeira vez e já sonhando com o dia em que Ronaldo a convocaria novamente para uma nova surra de pau.

Hoje, Ana Lúcia e Ronaldo ainda se encontram com frequência no mesmo estoque da loja.                           

Fim

domingo, 30 de março de 2014

POMPEIA: A VIDA SEXUAL NA ANTIGUIDADE


Publicado em recortes por carolina carmini


Encoberta pelas cinzas vulcânicas do Vesúvio, a excitante vida (sexual) de Pompeia permaneceu preservada durante séculos. Longe dos olhares dos moralistas e dos conservadores, mantiveram-se obras e objetos que demonstram como o povo romano se relacionava com sua sexualidade. Estes achados fizeram com que durante muitos anos fez com os romanos fossem vistos como devassos. Mas a verdade é que eles compreendiam o sexo como algo natural e divino.


Pã e Hemafrodita, c.54-68 CE, Afresco presente na Casa de Dioscuri - Pompéia.



sexta-feira, 28 de março de 2014

Travestis e transexuais poderão escolher nome social em escolas

Resolução da secretaria estadual da Educação é válida a partir deste ano. 

Instituições também deverão desenvolver projetos de combate à homofobia.


Uma resolução da Secretaria Estadual da Educação da Bahia, de 5 de novembro de 2013, determina que, a partir deste ano, os alunos travestis e transexuais vão poder escolher como querem ser chamados nas escolas. Segundo a determinação, no momento da matrícula vai ser possível escolher o nome social, que vai aparecer em todos os documentos da escola. A resolução aponta ainda que o nome civil do aluno, o que está no RG, só conste em documentos externos, como transferência e histórico escolar. As escolas também serão obrigadas a desenvolver projetos de combate à homofobia. A resolução vale para escolas das rede municipal, estadual e particular, e também para o nível superior.
A transexual Milena Passos conta que aos 14 anos enfrentou problemas na escola por conta da forma como era chamada. “Quando ele (o professor) me chamava na sala de aula do nome o qual não condiz com a minha aparência, me trazia constrangimento e às vezes servia até de bullying para os colegas. Em vez de me agregar na escola, me expulsava da escola. Terminou que eu parei de estudar porque era muito preconceito, muita transfobia dentro da sala de aula”, disse Milena, atual presidente da Associação dos Travestis. Ela, que sempre sonhou em ser psicóloga, afirma que agora quer voltar a estudar. A conselheira estadual de Educação, Alda Pepe, acredita que é preciso respeitar a identidade escolhida por cada um. “Eu preciso respeitar a identidade que ele escolhe. Ele nasce com uma genitália masculina, mas ele se reconhece por um nome feminino porque ele se sente feminino”, defende.
A escola estadual Senhor do Bonfim, no bairro dos Barris, já permite o uso social do aluno desde 2009 e teve seis alunas transexuais em 2013. “Alguns professores ficaram um tanto quanto constrangidos, ficaram resistentes, mas a gente teve uma conversa na sala dos professores e depois foi muito tranquilo. Depois disso aí fizemos um seminário sobre transfobia e foi muito bom porque a gente percebeu que as pessoas não tinham noção do que se tratava. Então todo aquele preconceito, toda aquela distância, veio por terra. Então a partir daí foi tudo muito tranquilo, tanto com relação aos funcionários, alunos e professores. Desde então, a gente passa a utilizar o nome social. Eu fico muito mais feliz ainda e recompensada por algo que a gente já vem fazendo há bastante tempo sem a necessidade da obrigatoriedade ”, comemora Andreia Sarraf, diretora da instituição.
Fonte: http://g1.globo.com/bahia/noticia/2014/02/travestis-e-transexuais-poderao-escolher-nome-social-em-escolas.htm
Publicado em: 18/02/2014 10h18 

terça-feira, 1 de janeiro de 2013


Em contos mil...

Histórias e relatos de uma crossdresser

 


A GATA DA NOITE


     Toda noite, por volta das 23:00 horas, depois que todos iam dormir, eu sorrateiramente, como uma felina espreitando a caça, pegava um saquinho com algumas pecinhas de roupa feminina e ia bater à porta da garagem da casa de Paulo. Já era rotina, sempre que chegava ele já estava me esperando só de cueca e com o pau completamente duro...
Foram meses assim. Me recordo bem da primeira vez que fui até lá.
Depois do acontecido no jardim de casa os primeiros dias foram de pura apreensão e medo de que ele espalhasse o ocorrido, mas para minha felicidade ele nada disse. Se passaram então dois dias sem sequer vê-lo na rua e aquilo de certa forma estava me deixando frustrada, pois apesar do susto inicial havia gostado da experiência e queria mais. Na Quarta-Feira, entretanto, minha espera teve fim. Quando saia para ir para a escola Paulo estava sentado na minha calçada e falando baixinho me disse:
 - Oi Flor, quero que hoje à noite você vá me ver, pois quero continuar o serviço e te transformar de vez na minha mulherzinha.
Eu fiquei empolgada e nervosa ao mesmo tempo, mas apenas disse:
Tá bom, eu irei.
Passei a tarde toda no colégio sem conseguir pensar em mais nada, ansiosa por chegar à noite.
Ao voltar da escola já era noitinha e Paulo estava na rua jogando bola com os outros rapazes e ao passar reparei bem a forma com que me olhou. Parecia me comer com os olhos.
Cheguei em casa, tomei um banho, jantei e fiquei deitada ouvindo musica e esperando a hora passar, enquanto na minha mente imaginava coisas que faziam meu corpo se estremecer todinho.
Às 10:40 todos na minha casa já haviam ido dormir, fui até o portão e constatei que a rua também já estava vazia, então peguei minhas coisas e fui bater na garagem conforme o combinado.
Ao me receber, como já disse, Paulo vestia apenas uma cueca branca e o volume por dentro dela era enorme e parecia que iria rasga-la à qualquer momento.
Entrei e Paulo foi logo ordenando que me trocasse para ele, queria me ver bem fêmea.
Coloquei então um conjuntinho de calcinha e sutiã vermelhos e uma camisolinha da mesma cor que peguei nas coisas da minha Irma. Ao me ver vestida assim, Paulo que estava sentando em uma poltroninha que havia lá, imediatamente me puxou e me fez sentar em seu colo, dizendo assim:
Nossa como você está linda vizinha, hoje te faço mulher de vez!
Então começou a acariciar minhas coxas e meu bum bum, enquanto chupava meus peitinhos e mordia meu pescoço.
Aquilo foi me dando um tesão incrível...
Depois, ainda sentado, ordenou que eu me ajoelhasse e chupasse seu pau.
Coloquei o caralho dele para fora e realmente estava duro como pedra, minhas mãos mal conseguiam segura-lo por inteiro.
Me coloquei diante dele e me pus à lambe-lo como se fosse meu sorvete favorito. Paulo gemia de prazer. Depois lentamente fui chupando seu mastro até que ele quase que completamente entrasse na minha boca.
Paulo pegava minha cabeça e com força pressionava contra seu corpo fazendo com que eu perdesse completamente a respiração. Sufocada eu largava ofegante seu pau cada vez maior e mais duro, completamente babado.
Fiquei chupando aquele pau gostoso por vários minutos até que Paulo rapidamente se levantou e disse:
-Flor fica de 4 aqui no sofá, eu vou comer seu cú agora!
Eu olhei assustada para ele e disse:
-Mas eu nunca fiz isso, acho que não estou preparada...
Paulo respondeu prontamente:
-Relaxa flor que eu vou te preparar...
Então, ainda nervosa, obedeci ao seu pedido e fiquei de 4 sobre a poltrona.
Paulo começou a acariciar meu bum bum, e a dar pequenos tapinhas, ao mesmo tempo em que pedia que rebolasse para ele.
Aquilo me dava muito tesão, mas a melhor sensação foi quando ele começou a lamber meu cuzinho e enfiar o dedo nele. Eu simplesmente estava adorando aquilo e meu coração batia acelerado esperando pelo momento que ele enfiasse seu pau em mim.
Depois de um bom tempo assim ele disse:
-Se prepara flor que eu agora vou enfiar meu pau nesse cuzinho lindo!
Meu coração parecia que ia sair pela boca e os poucos segundos que separaram esta frase do momento em que senti a cabeça do seu pau no meu rabinho pareceram uma eternidade.
Fechei os olhos e empinei mais a bunda como que para facilitar o trabalho.
Paulo deu uma cuspida no meu buraquinho e começou a forçar a entrada daquela pica totalmente dura.
Senti a cabeça pressionando a entrada e meu cu como se estivesse sendo rasgado.
A dor foi terrível e gelei completamente na hora, soltando um gritinho:
-Por favor, Paulo, para! Tá doendo muito, eu não vou aguentar!
Ele ainda tentou forçar mais um pouco e meus olhos se encheram de lágrimas.
Desesperada me levantei e corri pra próximo à porta e pedi:
-Por favor, não faz mais isso. Ta doendo muito!
Ele então falou:
-Tudo bem flor, vamos aos poucos.
Eu me senti aliviada com aquilo.
Paulo então pediu pra que eu voltasse a chupa-lo, o que fiz com muito gosto até que gozou mais uma vez na minha boquinha. Desta vez engoli totalmente seu leite.
E assim foram vários encontros, com Paulo tentando me comer, sem que eu conseguisse realmente dar para ele. Geralmente ele ficava na portinha do meu cu, roçando seu pau em mim até gozar.
Eu gostava daquela situação, adorava sentir aquele leite quente escorrendo pelo meu reguinho, mas me sentia frustrada por não conseguir realmente dar para ele.
Ficamos assim nessa relação até o dia em que ele anunciou para mim que seus pais estavam de mudança e que ele iria morar em outra cidade.
Nossa despedida, como não podia ser diferente, foi com muita sacanagem.
Depois disso nunca mais vi Paulo, mas levo sempre comigo as lembranças do meu primeiro namorado.

FIM.


quarta-feira, 11 de julho de 2012

Dormindo com as Flores

Parte I



     Era uma tarde quente de Domingo, eu tinha então 16 anos, há muito tempo que curtia o universo feminino e isto me excitava ao extremo, mas até então não me sentia atraída por homens, nem tampouco havia tido qualquer tipo de experiência com eles. Por volta das 18hs horas tomei um banho gostoso e coloquei por baixo das minhas roupas uma calcinha rosa que gostava muito e havia pego da minha irmã. Mas aquilo não me bastava, eu queria mais e passei horas imaginando poder me sentir mais mulher. Por volta das 22 hs todos já tinham ido dormir e eu então pude me soltar mais. Junto com a calcinha eu coloquei um conjuntinho de dormir, florido, com um shortinho e uma blusinha e fui me deitar. Por baixo das cobertas eu me tocava e acariciava. Por fim peguei no sono. Entre sonhos lascivos no meio da noite, deviam ser umas duas horas da manhã, eu acordei suada e observando para ver se todos estavam dormindo e resolvi ir vestida assim mesmo tomar outro banho. Já nessa época o arriscar deixava meu coração palpitante!
     Tendo certeza de que todos estavam dormindo me levantei e fui caminhando devagar até o banheiro. A água do chuveiro escorria pelo meu corpo e minhas mãos o percorriam delicadamente enquanto me ensaboava. Ao longe pelo vaculhante entrava uma música gostosa vinda do barzinho da rua de traz e aquilo foi colocando em meus pensamentos uma vontade enorme de ir até a rua. Não era a primeira vez que sentia esta vontade e nem a primeira vez que tentaria fazer isto, mas desta vez algo inusitado me esperava...

Parte II

     Terminei meu banho, me sequei, recoloquei minhas roupinhas de menina e sai do banheiro decidida a ir até a rua. Abri a porta do banheiro, caminhei até a porta da cozinha, olhei bem para o quintal pela janela como que para criar coragem. Depois que saísse de casa, qualquer coisa que desse errado não teria mais volta. Respirei fundo e resolvi seguir em frente. Abri a porta da cozinha cruzei a varanda e em poucos segundos já estava no meio do quintal. Corria uma brisa suave que espalhava pela noite o cheiro das flores do belo jardim que temos aqui em casa. Caminhei um pouco mais e me deparei com o portão. Era a última barreira que me separava da rua. Ao chegar de frente a ele parecia que me deparava com uma imensa muralha intransponível e o medo falou mais alto. Mais uma vez fica travada diante da vontade de sair para a rua assim.
 
     Mas a noite estava muito gostosa e não queria voltar logo para dentro. O quintal de casa além do jardim que lhe ocupa uma boa parte, ainda possui bastante árvores frutíferas que tornaria difícil a minha visão caso alguém lá de casa acordasse e sendo assim resolvi ficar alguns minutos à mais por alí.

     Estava em pé de frente a roseira, observando a beleza de suas flores, quando de repente aconteceu algo que mudaria completamente a minha vida. Distraída, entre as flores do jardim, eis que ouço uma voz masculina dizendo assim:

- Que florzinha linda encontrei nesse jardim!

     Meu corpo se estremeceu todo. Atônita, olhei em direção de onde a voz vinha e constatei o meu maior temor. Não, não era um pesadelo. Sobre o muro da minha casa lá estava, Paulo, o filho mais velho dos vizinhos do lado. Na hora não tive reação alguma, fiquei estática e só me passava pela cabeça o que estaria ele fazendo ali em cima do muro, em plena madrugada.
 
     A minha resposta foi logo respondida por ele, que sem muita cerimônia foi logo dizendo:

- Sabe vizinha, eu não sou santo, você deve saber, e curto fumar “unzinho”, mas meus pais não sabem, então costumo subir na lage aqui de casa para ficar à vontade. Só que nunca pensei encontrar algo assim tão lindo de brinde numa noite solitária como esta.

     Até então eu estava sem falar, sem me mexer, praticamente sem respirar, queria cavar um buraco no chão e me enfiar dentro dele. Mas num esforço gigantesco reuni minhas forças restantes e com uma voz embargada, quase falando para dentro disse:

- Por favor Paulo, não conte sobre isso para ninguém!

     Ele deu um pulo de cima do muro para dentro do meu quintal e pegando na minha mão disse:

- Claro que não vou contar vizinha, esse vai ser nosso segredinho! Mas é claro que você vai ter que fazer por onde para isto.

     Não sei se o que me causava mais medo era ele não cumprir com a sua palavra e no dia seguinte toda a rua estar sabendo disso, incluindo minha família, ou o que teria que fazer pelo seu silêncio, ou pior ainda: fazer o que ele pedisse e ainda assim ele contar para todos. Paulo era seis anos mais velho do que eu, estava então com vinte e dois anos, era grande, alto e bem mais forte e experiente, sabia que seu pedido não seria coisa simples de se fazer. Mas não me restavam muitas escolhas, pois mesmo se tentasse escapar contando que ninguém fosse acreditar nele sem provas, certamente ele faria um escândalo que acordaria meus pais e talvez até os dele e eu não teria como me livrar de ser pega no flagra naqueles trajes que estava. Sendo assim mexendo lentamente com a cabeça fiz um sinal de afirmativo e disse baixinho:

- Ta bom, o que você quer que eu faça?

     Ainda segurando a minha mão Paulo me perguntou:

- Você já tem namorado vizinha?
 
    Eu apenas balancei a cabeça negativamente olhando fixamente para baixo, sem encara-lo ainda.

    E ele completou:

- Pois bem, quero então que de hoje em diante você seja minha namoradinha.

    Então questionei:

- Mas como assim? Não da pra gente namorar, você ta maluco?

    Ele então respondeu:

- Claro que dá, é só ninguém ficar sabendo. Na minha casa tem a garagem do meu pai que ta vazia e podemos nos encontrar lá à noite pra namorarmos depois que todos forem dormir.

    Eu ainda tentei argumentar dizendo que era arriscado, mas ele deu com ombros e disse:

- É pegar ou largar minha flor!

    Sem ter escolha apenas disse:

- Tudo bem, mas não sei o que fazer, nunca fiquei com ninguém.

    Ele então passando a mão na minha boca disse:

- Pode deixar que eu vou começar a te ensinar desde agora.

    E colocando a mão por trás da minha nuca me puxou para junto dele e ordenou:

- Abaixa aqui meu anjo.

   Nesse momento eu senti algo muito estranho, pois, ao mesmo tempo que sentia uma certa repulsa por aquela situação sabia exatamente o que ele queria que eu fizesse e no fundo senti vontade em fazê-lo, assim sendo sem relutar me ajoelhei diante de Paulo e pela primeira vez na vida toquei em um pênis que não o meu.



Parte III - Final

    Ao mesmo tempo em que me abaixava diante de Paulo ele abaixava seu seu short deixando à mostra diante de mim seu pau que à esta altura já estava completamente duro. Seu pinto era bem diferente do meu: maior, embora não saiba exatamente o tamamho, mas creio que tinha pelo menos 20 cm. Além disso seu pau era grosso e com uma cabeça grande e arroxeada que se destacava entre as varias veias que o cortavam de cima à baixo. Confesso que fiquei assustada ao ver aquela imagem diante de mim e embora como disse, soubesse o que ele queria que fizesse aguardei as suas ordens.
     Paulo então pegando no meu queixo sussurrou:
     - Vai minha flor! Coloca ele na boca.
     Aproximei então meu rosto do seu penis que exalava um forte odor, um cheiro que até então não conhecia: Cheiro de sexo, de tesão e que apartir daquele momento iria passar à fazer parte da minha vida para sempre. Suavemente enconstei a ponta da minha língua na cabeça do pau de Paulo, e também senti o gosto destas coisas maravilhosas.
     Mas naquele momento tudo era novo pra mim e demorei um pouco para ter coragem de colocar seu pinto na minha boca. Mas ele insistia sussurrando:
     -Vai vizinha! Chupa ele!
     Finalmente, aos poucos fui descendo com a minha boca em seu pau, chupando-o lentamente, fazendo movimentos para cima e para baixo, até ter mais ou menos a metade dele em minha boca.
     Paulo gemia e dizia baixinho ao mesmo tempo:
     - Isso, continua assim!
     Ou então:
     - Vai minha gostosa chupa ele mais forte!
     Em certo momento ele pôs as mãos sobre minha cabeça passando a ditar o ritmo com que eu o mamava e por algumas veses tentou fazer com que eu engolisse todo seu pau, o que para mim naquele momento era impossível pela minha falta de experiencia, visto que sempre que ele tentava fazer isto eu me engasgava.
     Continuei assim, por alguns minutos chupando o pau de Paulo, que parecia cada vez maior e mais grosso dentro da minha boca, até que derrepente senti um jato quente batendo em minha língua e garganta e invadindo toda minha boca.
     Retirei imediatamente o pau de Paulo da minha boca, e enquanto ele gemia mais dois jatos de seu gozo voaram sobre meu rosto, me deixando completamente melada.
    Cuspi, seu leite da minha boca, e passando a mão no rosto tentando limpa-lo disse à Paulo que ainda se estremecia de prazer:
     Poxa! Porque voce fez isso! Esse negócio me sujou toda e tem um gosto estranho!
     Paulo então respondeu:
     - Fiz isso porque você de hoje em diante vai ser minha mulher, minha putinha e tem que tomar seu leitinho todo dia pra ficar mais linda e gostosa. Esse é o nectar que vai fazer de você uma mulher de verdade!
     Naquela noite, enquanto voltva para casa depois que Paulo foi embora, e enquanto me lavava as palavras de Paulo ficaram no meu pensamento, assim como, as imagens de tudo que havia acontecido não sairam de minha cabeça. Mais tarde já deitada em minha cama adormeci para um sono tranquilo sonhando com o que tinha ocorrido e mais ainda, com todas as aventuras e prazeres que a vida ainda viria à me oferecer.


FIM

terça-feira, 10 de julho de 2012

domingo, 8 de julho de 2012

FAZENDO ESCOLA

     Depois desta minha experiência com Paulo, estava cada vez mais sedenta de por em prática as coisas que havia aprendido com ele. Terminado meu curso ginasial troquei de colégio e lá reencontrei um amigo de infancia que por conscidência estava estudando na mesma turma que eu. O que eu não sabia é que logo iriamos nos tornar bem mais que amigos...

Continua.

Cris Flores
A única com a marquinha que é sucesso em todo o Brasil
Recuse imitações!

B-01

B-01

B-02

B-02

B-03

B-03

B-04

B-04

B-05

B-05

B-06

B-06

B-07

B-07

B-08

B-08

B-09

B-09

B-10

B-10

B-11

B-11

B-12

B-12

B-13

B-13

B-14

B-14

B-15

B-15

B-16

B-16

B-17

B-17

B-18

B-18

B-19

B-19

B-20

B-20