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CRIS FLORes


“A marca que é sucesso em todo Brasil”

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Sejam bem vindos!

Este Blog destina-se a minha divulgação pessoal e de minhas Histórias e contos, bem como, estabelecer contato com outras Cdzinhas como eu e todos os admiradores deste fantástico universo Crossdresser.

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(As notícias do mundo)

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Dormindo com as Flores

Parte I



     Era uma tarde quente de Domingo, eu tinha então 16 anos, há muito tempo que curtia o universo feminino e isto me excitava ao extremo, mas até então não me sentia atraída por homens, nem tampouco havia tido qualquer tipo de experiência com eles. Por volta das 18hs horas tomei um banho gostoso e coloquei por baixo das minhas roupas uma calcinha rosa que gostava muito e havia pego da minha irmã. Mas aquilo não me bastava, eu queria mais e passei horas imaginando poder me sentir mais mulher. Por volta das 22 hs todos já tinham ido dormir e eu então pude me soltar mais. Junto com a calcinha eu coloquei um conjuntinho de dormir, florido, com um shortinho e uma blusinha e fui me deitar. Por baixo das cobertas eu me tocava e acariciava. Por fim peguei no sono. Entre sonhos lascivos no meio da noite, deviam ser umas duas horas da manhã, eu acordei suada e observando para ver se todos estavam dormindo e resolvi ir vestida assim mesmo tomar outro banho. Já nessa época o arriscar deixava meu coração palpitante!
     Tendo certeza de que todos estavam dormindo me levantei e fui caminhando devagar até o banheiro. A água do chuveiro escorria pelo meu corpo e minhas mãos o percorriam delicadamente enquanto me ensaboava. Ao longe pelo vaculhante entrava uma música gostosa vinda do barzinho da rua de traz e aquilo foi colocando em meus pensamentos uma vontade enorme de ir até a rua. Não era a primeira vez que sentia esta vontade e nem a primeira vez que tentaria fazer isto, mas desta vez algo inusitado me esperava...

Parte II

     Terminei meu banho, me sequei, recoloquei minhas roupinhas de menina e sai do banheiro decidida a ir até a rua. Abri a porta do banheiro, caminhei até a porta da cozinha, olhei bem para o quintal pela janela como que para criar coragem. Depois que saísse de casa, qualquer coisa que desse errado não teria mais volta. Respirei fundo e resolvi seguir em frente. Abri a porta da cozinha cruzei a varanda e em poucos segundos já estava no meio do quintal. Corria uma brisa suave que espalhava pela noite o cheiro das flores do belo jardim que temos aqui em casa. Caminhei um pouco mais e me deparei com o portão. Era a última barreira que me separava da rua. Ao chegar de frente a ele parecia que me deparava com uma imensa muralha intransponível e o medo falou mais alto. Mais uma vez fica travada diante da vontade de sair para a rua assim.
 
     Mas a noite estava muito gostosa e não queria voltar logo para dentro. O quintal de casa além do jardim que lhe ocupa uma boa parte, ainda possui bastante árvores frutíferas que tornaria difícil a minha visão caso alguém lá de casa acordasse e sendo assim resolvi ficar alguns minutos à mais por alí.

     Estava em pé de frente a roseira, observando a beleza de suas flores, quando de repente aconteceu algo que mudaria completamente a minha vida. Distraída, entre as flores do jardim, eis que ouço uma voz masculina dizendo assim:

- Que florzinha linda encontrei nesse jardim!

     Meu corpo se estremeceu todo. Atônita, olhei em direção de onde a voz vinha e constatei o meu maior temor. Não, não era um pesadelo. Sobre o muro da minha casa lá estava, Paulo, o filho mais velho dos vizinhos do lado. Na hora não tive reação alguma, fiquei estática e só me passava pela cabeça o que estaria ele fazendo ali em cima do muro, em plena madrugada.
 
     A minha resposta foi logo respondida por ele, que sem muita cerimônia foi logo dizendo:

- Sabe vizinha, eu não sou santo, você deve saber, e curto fumar “unzinho”, mas meus pais não sabem, então costumo subir na lage aqui de casa para ficar à vontade. Só que nunca pensei encontrar algo assim tão lindo de brinde numa noite solitária como esta.

     Até então eu estava sem falar, sem me mexer, praticamente sem respirar, queria cavar um buraco no chão e me enfiar dentro dele. Mas num esforço gigantesco reuni minhas forças restantes e com uma voz embargada, quase falando para dentro disse:

- Por favor Paulo, não conte sobre isso para ninguém!

     Ele deu um pulo de cima do muro para dentro do meu quintal e pegando na minha mão disse:

- Claro que não vou contar vizinha, esse vai ser nosso segredinho! Mas é claro que você vai ter que fazer por onde para isto.

     Não sei se o que me causava mais medo era ele não cumprir com a sua palavra e no dia seguinte toda a rua estar sabendo disso, incluindo minha família, ou o que teria que fazer pelo seu silêncio, ou pior ainda: fazer o que ele pedisse e ainda assim ele contar para todos. Paulo era seis anos mais velho do que eu, estava então com vinte e dois anos, era grande, alto e bem mais forte e experiente, sabia que seu pedido não seria coisa simples de se fazer. Mas não me restavam muitas escolhas, pois mesmo se tentasse escapar contando que ninguém fosse acreditar nele sem provas, certamente ele faria um escândalo que acordaria meus pais e talvez até os dele e eu não teria como me livrar de ser pega no flagra naqueles trajes que estava. Sendo assim mexendo lentamente com a cabeça fiz um sinal de afirmativo e disse baixinho:

- Ta bom, o que você quer que eu faça?

     Ainda segurando a minha mão Paulo me perguntou:

- Você já tem namorado vizinha?
 
    Eu apenas balancei a cabeça negativamente olhando fixamente para baixo, sem encara-lo ainda.

    E ele completou:

- Pois bem, quero então que de hoje em diante você seja minha namoradinha.

    Então questionei:

- Mas como assim? Não da pra gente namorar, você ta maluco?

    Ele então respondeu:

- Claro que dá, é só ninguém ficar sabendo. Na minha casa tem a garagem do meu pai que ta vazia e podemos nos encontrar lá à noite pra namorarmos depois que todos forem dormir.

    Eu ainda tentei argumentar dizendo que era arriscado, mas ele deu com ombros e disse:

- É pegar ou largar minha flor!

    Sem ter escolha apenas disse:

- Tudo bem, mas não sei o que fazer, nunca fiquei com ninguém.

    Ele então passando a mão na minha boca disse:

- Pode deixar que eu vou começar a te ensinar desde agora.

    E colocando a mão por trás da minha nuca me puxou para junto dele e ordenou:

- Abaixa aqui meu anjo.

   Nesse momento eu senti algo muito estranho, pois, ao mesmo tempo que sentia uma certa repulsa por aquela situação sabia exatamente o que ele queria que eu fizesse e no fundo senti vontade em fazê-lo, assim sendo sem relutar me ajoelhei diante de Paulo e pela primeira vez na vida toquei em um pênis que não o meu.



Parte III - Final

    Ao mesmo tempo em que me abaixava diante de Paulo ele abaixava seu seu short deixando à mostra diante de mim seu pau que à esta altura já estava completamente duro. Seu pinto era bem diferente do meu: maior, embora não saiba exatamente o tamamho, mas creio que tinha pelo menos 20 cm. Além disso seu pau era grosso e com uma cabeça grande e arroxeada que se destacava entre as varias veias que o cortavam de cima à baixo. Confesso que fiquei assustada ao ver aquela imagem diante de mim e embora como disse, soubesse o que ele queria que fizesse aguardei as suas ordens.
     Paulo então pegando no meu queixo sussurrou:
     - Vai minha flor! Coloca ele na boca.
     Aproximei então meu rosto do seu penis que exalava um forte odor, um cheiro que até então não conhecia: Cheiro de sexo, de tesão e que apartir daquele momento iria passar à fazer parte da minha vida para sempre. Suavemente enconstei a ponta da minha língua na cabeça do pau de Paulo, e também senti o gosto destas coisas maravilhosas.
     Mas naquele momento tudo era novo pra mim e demorei um pouco para ter coragem de colocar seu pinto na minha boca. Mas ele insistia sussurrando:
     -Vai vizinha! Chupa ele!
     Finalmente, aos poucos fui descendo com a minha boca em seu pau, chupando-o lentamente, fazendo movimentos para cima e para baixo, até ter mais ou menos a metade dele em minha boca.
     Paulo gemia e dizia baixinho ao mesmo tempo:
     - Isso, continua assim!
     Ou então:
     - Vai minha gostosa chupa ele mais forte!
     Em certo momento ele pôs as mãos sobre minha cabeça passando a ditar o ritmo com que eu o mamava e por algumas veses tentou fazer com que eu engolisse todo seu pau, o que para mim naquele momento era impossível pela minha falta de experiencia, visto que sempre que ele tentava fazer isto eu me engasgava.
     Continuei assim, por alguns minutos chupando o pau de Paulo, que parecia cada vez maior e mais grosso dentro da minha boca, até que derrepente senti um jato quente batendo em minha língua e garganta e invadindo toda minha boca.
     Retirei imediatamente o pau de Paulo da minha boca, e enquanto ele gemia mais dois jatos de seu gozo voaram sobre meu rosto, me deixando completamente melada.
    Cuspi, seu leite da minha boca, e passando a mão no rosto tentando limpa-lo disse à Paulo que ainda se estremecia de prazer:
     Poxa! Porque voce fez isso! Esse negócio me sujou toda e tem um gosto estranho!
     Paulo então respondeu:
     - Fiz isso porque você de hoje em diante vai ser minha mulher, minha putinha e tem que tomar seu leitinho todo dia pra ficar mais linda e gostosa. Esse é o nectar que vai fazer de você uma mulher de verdade!
     Naquela noite, enquanto voltva para casa depois que Paulo foi embora, e enquanto me lavava as palavras de Paulo ficaram no meu pensamento, assim como, as imagens de tudo que havia acontecido não sairam de minha cabeça. Mais tarde já deitada em minha cama adormeci para um sono tranquilo sonhando com o que tinha ocorrido e mais ainda, com todas as aventuras e prazeres que a vida ainda viria à me oferecer.


FIM

Um comentário:

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